Bruna Marquezine chamou atenção na pré-estreia de seu primeiro filme como protagonista "Vou Nadar Até Você". Na noite desta segunda-feira (02), a atriz se reuniu com Dan Stulbach, Ondina Clais, Peter Ketnath e mais personagens responsáveis pelo longa de Klaus Mitteldorf para o lançamento realizado no Shopping Iguatemi, em São Paulo. Prestigiada por Priscilla Alcântara e Maísa Silva, a intérprete de Ophelia apostou em uma produção monocromática: t-shirt marrom e um conjunto de couro, composto por blazer e bermuda baggy, trend do momento. A cor em tom terroso está assumindo o lugar do bege e é a nova queridinha entre as fashionistas.
Além disto, um outro detalhe chamou atenção para o visual de Bruna Marquezine, agora escalada para estrelar a série Conquest, na Netflix. Posando para as lentes dos fotógrafos, a nova garota-propaganda da marca Boss exibiu as unhas dos pés e das mãos combinando com a cartela de marrom de seu look. Para completar o styling, a estrela do filme escolheu ainda um par de tamancos trançados e argolas em prata, que ficaram em evidência em seus cabelos com mega-hair longo. Na beleza, maquiagem leve e bastante iluminada, com sombra glow.
No filme "Vou Nadar Até Você", Bruna Marquezine é Ophelia. A jovem de 20 anos mora com a mãe (Ondina Clais), mas cresceu sem um pai. Ela desconfia do parentesco com o artista plástico alemão Tedesco (Peter Ketnath), que acaba de voltar ao Brasil, e resolve ir ao encontro dele nadando desde a ponte de Santos. Ao saber disso, após receber uma carta de Ophelia, Tedesco pede que seu amigo Smutter (Fernando Alves Pinto) acompanhe de perto. "Tive que me preparar fisicamente porque as imagens iriam exigir isso e as cenas na água eram mais desgastantes", disse a atriz, após 1 mês de natação no Pacaembu.
Longe das novelas desde "Deus Salve o Rei", em 2017, Bruna Marquezine conseguiu desenvolver um personagem com visão mais maximizada diferentemente de seus trabalhos na televisão. "Foi maravilhoso. Primeiro pela experiência e depois porque eu acho que, às vezes, as falas atrapalham. Na televisão a gente conta a informação três, quatro vezes na mesma semana. Poder fazer a obra fechada e ter espaço para contribuir e criar foi muito enriquecedor. Tive muita liberdade para experimentar e sentir a personagem", disse.
(Por Rahabe Barros)