Simone mostrou a barriga de 7 meses de gravidez e usou o bom humor para falar das novas curvas do corpo. "Almocei e me deitei aqui. Uma preguiça de não fazer nada. Só Jesus na causa! O bucho está aqui, saindo pela goela. Deus é mais!", comentou a artista nas redes sociais.
Na sequência, Simone lembrou da primeira gestação e contou que está se prevenindo contra estrias. "O que eu faço com um bucho desse tamanho, gente? Maior que a pessoinha. Estou usando um monte de creme para ver se não dá estreia, porque pensa que eu tive estria na gravidez do Henry, muita", relatou.
À espera de uma menina com o empresário Kaká Diniz, Simone comentou que não amamentou o primogênito no peito. "Queria muito conseguir amamentar a Zaya porque é bom para a saúde dela, né? Se bem que Henry não mamou e graças a Deus é um tourinho forte, saudável. Mas queria muito", disse.
Anteriormente, Simone contou que passou pela gravidez da caçula de forma muito tranquila. "Estou muito feliz de estar nessa reta final. Essa gestação foi muito tranquila. Por conta da pandemia e o cancelamento dos shows, fomos obrigados a ficar em casa e, com isso, consegui ter uma rotina de alimentação e sono muito mais tranquilo do que na época em que tive o Henry. A única coisa que eu tive, foram enjoos no início da gestação, o que é normal", pontuou.
Simone adiava ter um segundo filho por medo de reviver os enjoos e engordar de novo. Agora, a família aguarda ansiosa pela chegada de Zaya. Atualmente, a cantora está nos Estados Unidos, onde planeja ter o parto da menina. "Estou só finalizando o enxoval da minha pequena e contando os dias para tê-la em meus braços", derreteu-se a irmã de Simaria.
Recentemente, Simone esclareceu que viajou para organizar a decoração da casa comprada em Orlando, que poderá ser alugada por brasileiros.
"Vou receber uma casa aqui em Orlando, no final de janeiro. Temos que fazer uma quarentena para vir para cá. Quando a casa foi comprada, a ideia era tematizar para, quando os brasileiros viessem para Orlando, ficassem na casa da coleguinha. Tem que fazer a mobília, as coisas. Se eu estivesse distante, a casa ia ficar muito tempo parada. O dólar com preço que está, condomínio, luz e não sei mais... Sem a casa funcionar, a marreta cai do rabo, não está fácil. Também tinha esse propósito de organizar essas coisas", destacou.
(Por Patrícia Dias)