Virgínia Fonseca foi entrevistada no "Conversa com Bial" desta terça-feira (29) e esclareceu uma polêmica em torno do jatinho multimilionário que ela deu para o marido, Zé Felipe, em abril deste ano. Apesar de ter sido um presente de aniversário para o cantor, o avião está no nome de uma das empresas da influenciadora.
Virgínia revelou que o avião está no nome de sua holding, empresa utilizada para, dentre outras coisas, concentrar bens familiares e segregar o patrimônio. A firma pertence apenas à influenciadora, no entanto, Zé e ela são casados em comunhão parcial de bens. Ou seja, tudo que é adquirido após o casamento, independente de quem pagou, pertence aos dois de forma igualitária.
Mesmo assim, Virgínia ainda explicou por que não passou o avião para a empresa do marido. "Como foi presente, se eu colocasse na holding do Zé Felipe, ele teria que pagar uma porcentagem de alguma coisa. Então, não teria como eu tirar dele se é presente. A gente fez tudo no off, o Leo [Leonardo, pai do sertanejo] me ajudou, ele participou de tudo, foi ele que achou o avião. Colocou no meu nome, mas tudo que a gente conquistou depois do casamento é nosso", frisou.
Bial revelou que tomou conhecimento sobre o sucesso de Virgínia por conta da repercussão do presente milionário. "A primeira vez que eu ouvi falar de você, me falaram assim: 'Tem essa moça que é um fenômeno, influenciadora, ela deu um avião de presente de aniversário pro namorado'. Eu falei: 'Caramba, tá fraca, não'", brincou.
Virgínia e Zé não fugiram das polêmicas durante a entrevista para Pedro Bial. O sertanejo relembrou o rap que fez para defender a esposa após a briga com Evaristo Costa e reconheceu que não se orgulha da música viral.
"Que vergonha daquilo", admitiu Zé. "Você tem vergonha? O cara não tem vergonha de nada, compartilha todos os passos da vida dele, o pum que deu, isso ou aquilo, e não quer mostrar o rap?", indagou Bial. "O que vale é a intenção também", consolou Virgínia.
A influenciadora também se pronunciou a respeito das críticas que sofreu por conta da qualidade e do preço alto de sua base. "Virou uma onda de críticas. E quem gostava não podia falar que gostava, porque sofria hate. Por que as pessoas iriam falar e sofrer hate à toa? Só que, graças a Deus, depois as pessoas que gostaram da base começaram a falar. Não tem o que ser feito. Você tem que apanhar", lamentou.