Com 9 meses de gravidez recém-completados, Isis Valverde prestigiou a festa de Halloween organizada pela promoter Carol Sampaio no Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio de Janeiro, acompanhada do marido, André Resende, de quem espera o primeiro filho. Enquanto os convidados capricharam na caracterização com a temática do evento, a atriz abriu mão da fantasia e usou um vestido preto com fenda, que deixou sua perna torneada em evidência. "Tenho saído pouco, só vim para prestigiar a Carol, que é minha amiga de longa data. Estou muito ansiosa para o nascimento do bebê", disse a futura mamãe ao Purepeople na noite desta sexta-feira (26).
Adepta de peças confortáveis na gestação, Isis falou, anteriormente, sobre as novas curvas, que a fizeram redescobrir o estilo. "Até agora só cresceram seios e barriga. Eu queria que ela já estivesse maior. Entro na fila preferencial e as pessoas duvidam de mim, ficam me olhando como se eu estivesse mentindo. O que mais senti foi o aumento da fome. No início, também chupava limão e colocava o suco em tudo, da água ao brigadeiro. Depois entrei na fase da pitaia, aquela fruta rosinha por fora e branca por dentro. Acho que o corpo pede porque tem ferro. Aliás, o bebê quer umas coisas bem estranhas. Eu passei muitos anos sem comer carne e, de repente, me vi devorando um prato de moela como se fosse um lobo. As comidas da minha infância passaram a ser as mais atraentes. Gelatina colorida, canjiquinha, sopa de macarrão. Nunca fui de comer arroz com feijão, batata frita e bife, mas tive esse momento. Depois de 22 semanas, só ficou a vontade de chocolate. Meu médico diz que é uma tentativa de compensar o cansaço que ocorre na gravidez, mas precisei me controlar para não comer todo dia e desenvolver um problema de saúde", comentou.
Encantada com as descobertas da maternidade, a mineira também relatou como ficou sabendo que estava esperando o pequeno Rael, dono de um quarto com tema de animais e natureza: "Com a menstruação atrasada uma semana, notei que meus seios estavam grandes. Fazia uns três meses que não usávamos proteção nem anticoncepcional; então sabíamos que podia acontecer. Mesmo consciente, fiquei muito tensa. Eu me senti sozinha. Era uma carência que não sei explicar. Em seguida veio o medo de não saber ser mãe. E, por fim, culpa de ter cogitado isso. São os hormônios falando. O André brinca que, com esses sentimentos, voltei a ser criança. Eu fico feliz, aí triste, choro três minutos, passa, tenho fome (risos)...".
(Com apuração de Patrick Monteiro e texto de Patrícia Dias)