Anitta vai encerrar 2020 com chave de ouro! No dia 31 de dezembro, a cantora se apresentará no réveillon de Nova York, nos Estados Unidos, ao lado de grandes nomes da música. A "poderosa" comemorou a novidade no Instagram.
"Meu Réveillon será na Times Square, em Nova York! A gente não confirmou antes porque tinha muita burocracia pra resolver, mas agora está tudo certo. Exames feitos, tudo maravilhoso. Vai ser diferente, óbvio, por conta da Covid. Vai ser televisionado e é isso. Só felicidade!", afirmou neste sábado (26).
A apresentação da brasileira se somará a de grandes artistas na transmissão de uma das maiores redes americanas, a Univision. Entre os escalados, estão a compositora indicada ao Grammy Andra Day, a autora do hit "I Will Survive", Gloria Gaynor e um dos mais conhecidos nomes do rap, o americano Pitbull. Todas as performances serão feitas respeitando as medidas de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.
Com duração de três horas, o evento fará uma homenagem especial para as pessoas que atuaram na linha de frente do combate da Covid-19. Chamado "Heróis de 2020", o momento homenageará socorristas, médicos, pessoas que realizaram serviços voluntários, entre outros. Usando as hashtags #AmorEnNavidad, #NuestraNavidad e #Feliz2021 no Facebook e Instagram o público poderá interagir e participar da festa ao vivo.
Mais cedo, Anitta participou do último "Caldeirão" de 2020 e conversou com Luciano Huck sobre os aprendizados no ano. Segundo a funkeira, a pandemia a fez desacelerar em muitos aspectos.
"O aprendizado é de não ter pressa e nem planejar nada e nem ficar refém das coisas que você planejou na sua cabeça. Eu era muito de ser refém das coisas que eu queria, de planejar tudo, ficava louca. Esse ano eu aprendi a ser mais 'Deixa, se rolar, rolou'. Estou mais leve. Estou curtindo a minha vibe", disse a carioca, que abriu sua intimidade em "Anitta: Made in Honório", série documental em que compartilha os bastidores de sua trajetória.
Anitta falou também que se reaproximou da música durante o isolamento. "Tive uma introdução da música pelo meu avô, que tocava órgão. Ele falava que, para ser músico de verdade, você tinha que aprender partitura. Aprendi a ler e quando fui tocar no piano, ele faleceu. Nunca mais tive coragem de aprender", comentou.
"A quarentena fez eu querer voltar com isso. Musicalmente falando, virou uma terapia. Comprei um piano grandão. Toda hora, vou lá, aprendo uma música, faço uma aula. Musicalmente, teve o poder de mudar meu estado de espírito", completou Anitta, que se apresentou na 21ª edição do Grammy Latino.
(Por Patrícia Dias)