Sucesso com "Sua Cara" e na expectativa de seus admiradores pelo "Vai, Malandra", clipe no qual usou biquíni de fita isolante durante gravações, Anitta lançou seu novo single em inglês, o "Will I see you", neste domingo (3) e agitou os fãs ao surgir nua. Em entrevista à revista "Caras", a namorada do empresário Thiago Magalhães minimizou as cenas. "É bem sutil, né? Não to dançando, é uma coisa mais emotiva, mais artística. Para mim tranquilo", comentou.
A funkeira também frisou que gravar nua não foi um problema. "Sou tranquila com essa coisa de corpo", disse a morena, que emagreceu 10 kg após tratar compulsão alimentar com Mayra Cardi. "Eu não sou de ficar me martirizando. Eu estava bem tranquila, o set era bem sério, ninguém estava preocupada com isso", completou ela sobre a música em inglês, que tem colaboração de Poo Bear, produtor responsável pelos sucessos "Where Are Ü Now" e "What do you Mean?" de Justin Bieber, astro teen que anunciou pausa na carreira.
Em uma coletiva de imprensa na C&A, loja de departamento na qual lançou seu clipe em quatro estados diferentes do Brasil, Anitta também adiantou que está com sete parcerias na gaveta, que serão lançados até o fim do ano. Segundo a artista, este é o primeiro clipe do projeto "CheckMate", na qual ela lançará um hit por mês.
A artista rebateu os comentários feitos pelo vereador Otoni de Paula (PSC-RJ) no Facebook após ser chamada de "prostituta" por ele: "Se o senhor me contratou para um programa e tomou um bolo ou encontrou algum anúncio de programa meu em algum lugar e não conseguiu me contratar sinto em informar que a culpa não foi minha. É porque realmente não trabalho nesta função. Sou cantora, empresária, compositora, coreógrafa e outros negócios (que não são da indústria pornográfica), mas que são tantos que teria que ficar algumas horas aqui escrevendo. Dou emprego pra aproximadamente 50 famílias diretamente. Sei como é importante e estratégico usar um nome de notoriedade na mídia para ganhar e espaço e, assim, começar a divulgar seu trabalho próximo ao ano eleitoral. Também não seria burra de processar por calúnia um vereador. Qualquer ser humano que entenda de Justiça brasileira sabe que eu não sairia vitoriosa desta questão nem com macumba (aproveitando o trocadilho, já que o senhor é evangélico)".
(Por Rahabe Barros)