Depois de assumir que tem um novo affair, Anitta dispensou rotular o relacionamento como namoro. "Precisa de pedido", garantiu em entrevista ao jornalista Leo Dias, do "Fofocalizando". No entanto, a funkeira disse que não seria a responsável pelo pedido: "Eu não. Não sei se a outra pessoa vai querer". Anitta, que luta pelo feminismo, porém, assumiu que seu pensamento era machista: "É, mas só esse, o resto é feminista". Inclusive, Anitta falou sobre como é se relacionar com uma pessoa fora da mídia: "Depende. É fácil, mas ao mesmo tempo se a pessoa não gosta de exposição, é difícil".
O jornalista ainda indicou o motivo de a funkeira não revelar a identidade do rapaz, com quem jantou no Dia dos Namorados, porque ele é anônimo e não tem intenção de se tornar famoso. "Ela diz que ele é low profile, que tem as redes sociais fechadas, que não quer ser famoso. E ela não quer perdê-lo e, por isso tudo, não quer revelar o nome dele", contou.
Romulo Neto causou polêmica ao disparar que Anitta "não era pra casar". "Não é o perfil que escolheria pra namorar, casar, ter filho", declarou. Após receber críticas pela frase machista, o ex-namorado de Cleo Pires procurou a funkeira para pedir desculpas. "Veio falar comigo, me mandou mensagem, disse que não tinha intenção. Ele disse que jamais queria que eu me sentisse mal", disse a cantora. "A gente não se conhece. Todo mundo está livre para pensar o que quer. Ninguém é obrigado a pensar da mesma maneira que eu. "Eu luto justamente para as mulheres serem livres e serem como bem entenderem. Mas não dá para saber se é para a pessoa casar ou não sem conhecer", acrescentou.
Em seu Twitter, Anitta fez um desabafo e disparou críticas ao projeto de lei para criminalizar o funk no território nacional. "22 mil desinformados que estão precisando sair do conforto de seus lares para conhecer um pouquinho mais do nosso país. Educação, queridos. Invistam em educação primeiro. Eu não quero nem imaginar a bagunça que viraria o país se um absurdo desses é colocado em prática", escreveu. "Tá tudo ok com o Brasil já? Achei que tivesse coisa mais séria pra se preocupar do que com um ritmo musical que muda a vida de milhares. O funk gera trabalho, gera renda... pra tanta gente... uma visitinha nas áreas menos nobres do nosso país e vocês descobririam isso rápido", completou.
(Por Tatiana Mariano)