Prestes a completar 10 anos de carreira, Anitta abriu o jogo sobre os próximos planos em sua carreira e os rumores de mudança para o exterior em 2020. "Eu não vou estar tão pegada de trabalho como estive por todos esses anos. Já comecei a desacelerar, estou em casa há cinco dias e não me lembro a última vez que isso aconteceu, nesse próximo ano quero curtir um pouco mais de mim. Hoje em dia eu sinto falta da minha família, viver meu lado pessoal, vai ser diferente. Mas ainda não defini se vou ficar lá fora ou aqui. Deixar o Brasil completamente é uma coisa que isso não vai acontecer", garantiu em papo no canal do Youtube do influenciador Matheus Mazzafera.
Nessa reta final do ano, Anitta lançou um projeto só com músicas em português intitulado de "Brasileirinha". Depois de "Some Que Ele Vem Atrás" com Marilia Mendonça, a cantora estreou "Combatchy" com Luísa Sonza, Lexa e MC Rebecca e tem novidades vindo por aí com Kevin O Chris. Profissionalmente falando, a artista não espera bater mais metas: "Já conquistei tudo que sonhava". Funkeira, ela ainda vê muita discriminação. "O funk sempre viveu essa coisa de altos e baixos. Acho que minha luta é de sempre manter representantes em alta, por isso chamo para participarem comigo e fazerem músicas novas. É importante manter as pessoas porque é um clico. Agora eu estou em alta, mas eu quero no futuro descansar", disse.
Sempre dando festões em sua mansão, Anitta não faria diferente no Natal. "Dia 24 para 25 vai ter festinha com familiares e no dia 25 vem um monte de agregados", adiantou ela, que ganhou ajuda do affair Caio Cabral para montar a árvore deste ano. "Ano novo vou fazer show em Recife e estou na missão de aprender o passinho bonitinho do brega funk. Vamos ver se eu aprendo", brincou a funkeira, que foi zoada por uma menina durante ao tentar fazer coreografia em show na comunidade da Providência, no Rio de Janeiro.
No bate-papo com Matheus Mazzafera, Anitta também falou sobre seu respeito pelos animais e o veganismo, prática de abster-se do uso de produtos de origem animal. "Fiquei amiga da Luisa Mell, ela me indicou filmes sobre meio ambiente e adotei o veganismo, mas não 100%, às vezes como carne, eu tenho vontade", ponderou, acrescentando com um conselho: "Não precisa parar 100%, mas se todo mundo diminuir e pelo menos consumir uma por dia já ajuda muito. É muito significativo".
(Por Rahabe Barros)