Angelina Jolie e Brad Pitt decidiram que não vão vender o Château Miraval, castelo ao sul da França, onde se casaram em 2014. De acordo com a revista "People", o ex- casal hollywodiano, cujo patrimônio é avaliado em R$ 1,6 bilhão, optaram por preservar o investimento. "Os rumores da venda são falsos. É um investimento para a sua família e seus filhos. Eles participam de tudo que afeta a propriedade", disse Charles Perin, membro da família de vinicultores associada à gestão do imóvel.
Apesar de manter sigilo no divórcio, Jolie e Pitt deixarão parte da fortuna que possuem para os advogados. É que o processo custará cerca de R$ 19 milhões, pouco mais de 1% do total de bens dos atores. Segundo um especialista, a ação deve demorar cerca de um ano para ficar pronta e, por terem contratado profissionais de renome, os dois desembolsarão uma quantia alta. "Eles contrataram um juiz particular para resolver o caso, o que fará com que a questão seja resolvida de forma privada e mais rápida, mas mesmo assim vai demorar e sair mais caro para eles".
Contratados por Angelina - apontada como novo affair de Johnny Depp -, e Brad, que estaria namorando a atriz Kate Hudson, os advogados da dupla cobram em torno de R$ 4 mil por hora. À soma, acrescenta-se o valor do serviço do juiz: ao todo, cada um deve pagar cerca de 1,5 milhão por mês. "Como eles são muito ricos, dinheiro não é uma preocupação. A prioridade é resolver o divórcio e a questão da guarda das crianças", indicou o especialista.
O rompimento de Angelina e Brad após 12 anos vai ganhar os cinemas. Prova disso é que a intimidade deles será exposta no documentário dirigido pelo jornalista Ian Halperin que escolheu o ship dos dois para nomear a obra: "A Incrível História de Brangelina". "É o filme definitivo sobre Brangelina e muitos segredos serão revelados", afirmou.
(Por Patrícia Dias)