Aline Patriarca está na 8ª berlinda do "Big Brother Brasil 25", enfrentando seu melhor amigo Vinícius e Thamiris, irmã de Camilla – que, aliás, saiu com a maior rejeição da edição. Mas a baiana arretada não se abala! Desde o início, seu jeito intenso, expressivo e engraçado conquistou a web, despertando comparações com alguns dos participantes mais icônicos que já passaram pelo reality.
A real é que Aline caiu na edição errada. Em qualquer "BBB" clássico, ela estaria brilhando ainda mais – com tretas melhores, elenco mais forte e momentos verdadeiramente memoráveis. E nós, do Purepeople, estamos aqui para PROVAR esse argumento com 7 motivos que mostram que ela é "BBB" raiz até o talo!
Se é pra jogar, Aline joga de verdade! Desde a primeira semana, ela já mostrou que não tem medo de treta. Tudo começou com uma discussão por causa de estrogonofe (o que, sejamos honestos, é um motivo bem plausível pra brigar). Depois, em uma única semana, bateu boca com Thamiris, Eva, Renata e ainda arrumou tempo para discutir com Delma e Guilherme.
Sem papas na língua, ela solta o verbo sem medo de parecer exagerada. “Por que toda vez que eu falo o que eu quero, incomoda?”, disparou em um dos barracos. Se isso não é entretenimento, não sabemos o que é!
Até na estética, Aline parece uma participante que atravessou um portal do tempo direto dos anos 2000. Seu batom rosa chamativo e a sombra marcada viraram assunto nas redes sociais – e não é difícil entender o porquê. O vibe check diz: 2002. E a gente não pode fazer nada além de respeitar. Será que o pó translúcido não chegou na Bahia? Será que esse visual voltará com força? Não sabemos. O importante é que personalidade ela tem de sobra!
Antigamente, engatar um romance no "BBB" era praticamente um atalho para a final. Quem não lembra de Sabrina Sato e Dhomini? Alemão e Siri? Aline seguiu essa tradição e caiu de cabeça no relacionamento com Diogo Almeida, mesmo sendo criticada por isso.
Mas quem disse que ela ligou? Nem por um segundo! Ela entregou emoção, choro, DRs, reality feelings na veia... e seguiu se posicionando no jogo, sem deixar a paixão turvar sua visão estratégica. Quem dera os casais de hoje fossem assim!
Se tem festa, tem Aline descendo até o chão. E se não tem festa? Ela arranja um jeito de animar o ambiente também. Os passinhos inusitados, os memes espontâneos, o quadradinho... tudo isso faz parte do pacote. No "BBB" raiz, brother que se preze não fica encostado no bar fingindo que está numa social chique. Aline faz o que deve ser feito: se joga, entrega entretenimento e vira assunto no X.
Grandes temporadas do "BBB" sempre têm uma amizade lendária. Grazi e Jean. Maria e Daniel. Manu e Rafa. Prior e Babu. E agora? Aline e Vinícius! Os dois entraram juntos e, desde o primeiro dia, demonstraram uma química absurda. São engraçados, carismáticos e já conquistaram um fandom fiel. Se a gente pudesse, colocava os dois em um spin-off só deles.
Desde Manu Gavassi, os vídeos roteirizados pré-BBB se tornaram moda. Só que virou uma trend saturada – e os participantes que apostam nisso são frequentemente acusados de forçação de barra. Aline, por outro lado, ignorou completamente essa estratégia. Sem roteiros, sem marketing pessoal, sem filtro. Só pegou sua mala e entrou. Como nos velhos tempos, quando os jogadores confiavam no próprio carisma para cativar o público.
Com tanta autenticidade, não demorou para Aline cair nas graças do público. Ela foi a primeira Pipoca a bater 1 milhão de seguidores no Instagram, consolidando seu status de favorita. Agora, imagine se ela estivesse em uma temporada boa de verdade... teria tudo para ser uma das maiores do "BBB". Mas, como dizem por aí, o brilho de uma estrela não depende do céu onde ela está. E Aline, meus amigos, brilha sozinha!
É isso: a mulher nasceu para ser um ícone. Pena que caiu na edição errada... Mas quem sabe um "All Stars" conserta essa injustiça?
