
Alexandre Correa garantiu uma pensão mensal de R$ 15 mil de Ana Hickmann recentemente, mas engana-se quem pensa que as brigas judiciais terminaram. O empresário abriu uma ação de dissolução parcial de sociedade contra a ex-mulher e diversas empresas que estão associadas a ela ou ao ex-casal. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles.
Alexandre alega que perdeu uma remuneração mensal de R$ 200 mil, ainda na época em que vivia junto de Ana. Esse dinheiro seria referente à participação nas empresas da qual era sócio e das quais, segundo ele, nunca recebeu prestação de contas. Entre as instituições citadas na ação, estão a Blue Negócios e Serviços, Hickmann Serviços Ltda e Yellow House.
O ex-marido da apresentadora também diz que ela “se esforça para que ele não receba quaisquer valores gerados pelas sociedades”. Ele ainda aponta que Ana tem “praticado negócios de caráter questionável”.

Alexandre acusa Ana de criar novas sociedades para esvaziar o patrimônio das empresas em que ele ainda possui cotas. A Hickmann House Ltda seria uma delas.
Segundo Alexandre, Ana age com “intencionada má-fé” e se recusa a exibir documentos, para impedir que ele compartilhe lucros e não tenha acesso às informações financeiras das quais ele alega ter direito.
Alexandre alega que moveu a ação para “desfrutar do que construiu empresarialmente nos últimos 30 anos”, ainda segundo informações obtidas por Fábia. Para isso, ele pede a dissolução das sociedades e a nomeação de um interventor judicial, a fim de gerir as atividades das empresas de Ana e evitar que ela esvazie o patrimônio das antigas firmas.

Alexandre também pediu a nomeação de um perito-interventor, com o objetivo de apurar supostos desvios patrimoniais e fraudes. Ele afirma que a nova empresa que concentra os negócios de Ana teve um lucro líquido de R$ 30 milhões até agosto do ano passado. O empresário pede o bloqueio de 50% dos valores apurados por todas as empresas.
Alexandre ainda pediu uma indenização de R$ 5 milhões por ter sido afastado da administração das empresas, o que ocorreu após Ana denunciá-lo por violência doméstica.