Sarah Poncio e Jonathan Couto vão se casar pela 2ª vez! O casal pretende oficializar a relação novamente, porém, dessa vez, com papéis que formalizam o enlace matrimonial. No dia 03 de agosto, os pais de João, Josué e José entraram com um pedido de habilitação para casamento no Cartório 12º Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, no Rio de Janeiro. O dois, desde então, estão aptos a assinar os documentos que ratificam a união. Atualmente, os integrantes da família Poncio, que confirmaram crise na relação recentemente, possuem cerca de 60 dias para finalizar o processo.
Mesmo não constando nos documentos oficiais, Sarah Poncio, cunhada de Gabi Brandt, é casada com Jonathan Couto. Os dois trocaram as alianças em uma cerimônia religiosa ministrada pelo pai da influenciadora digital, o pastor Marcio Poncio. O evento ocorreu na Igreja Anabatista, no Rio de Janeiro, no dia 18 de junho de 2016. Além da benção de Deus, o casal também assinou um contrato de união estável, que não configura todos os direitos de um casamento.
A oficialização do casamento frente a um juiz permitirá a mudança do nome de Jonathan Couto. Este, inclusive, é um dos principais objetivos da família com a assinatura do documento, de acordo com o jornal EXTRA. O empresário deseja usar o sobrenome Poncio na certidão, o que será possível com este novo processo. O sobrenome pertence, originalmente, a mãe de Sarah, Simone, porém foi adotado por toda a família após a fama, que atualmente está passando por alguns desentendimentos em casa por causa da religião.
As duas formas de relacionamento estão previstas na Constituição e possuem proteção jurídica, porém a união estável é mais informal. Ao ser assinado em um cartório, este documento não altera o estado civil e pode conter ou não a negociação do regime de bens. Ao mesmo tempo, o parceiro não é visto como herdeiro e, em caso de falecimento, a herança não é direito do indivíduo. Enquanto isso, o casamento é formal e deve ser validado por um juiz. Na ocasião, deve ser negociado o regime de bens e é necessária presença de testemunhas.
(Por Ana Clara Xavier)