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A novela "O Rebu" estreia na próxima segunda-feira (14) e promete fortes emoções. Quarenta anos depois de ter sido exibido pela primeira vez, o remake ganhou outra versão para trazer novos mistérios ao telespectador.
Na primeira vez que foi exibida, a trama teve 112 capítulos que transcorreram mostrando as 24 horas de uma festa na mansão do banqueiro Conrad Mahler (Ziembinski). Ao amanhecer, os convidados descobriram um corpo boiando na piscina, de bruços, vestindo roupas masculinas. E durante vários capítulos, por causa do traje e dos cabelos curtos, acreditava se tratar de um homem.
Mas na metade da trama descobre-se que é uma mulher, Sílvia (Bete Mendes), que cortou os cabelos durante o evento, em uma brincadeira. O assassino é desmascarado no último capítulo. Trata-se de Conrad Mahler, que matou a jovem por ciúmes de Cauê (Buza Ferraz), em uma clara insinuação de uma relação homossexual.
No remake de George Moura e Sergio Goldenberg, a dona da festa é Angela Mahler (Patricia Pillar). O corpo é encontrado logo no primeiro capítulo e sua identidade, revelada. Com apenas 36 capítulos, esta nova versão, ambientada nos dias de hoje, no Rio de Janeiro, é também mais dinâmica.
Mas o que as duas versões tem em comum é o mistério, já que a identidade do assassino, em ambos os casos, é conhecida apenas no último capítulo. Este é um recurso comum e que faz sucesso na teledramaturgia.
Quem não lembra da pergunta "Quem matou Odete Roitman", a vilã vivida por Beatriz Segall na novela "Vale Tudo" (1988)? O capítulo que exibiu a morte da personagem, foi apresentado na véspera do Natal e bateu recordes de audiência. E até a revelação de sua assassina, Leila (Cássia Kiss Magro), telespectadores organizaram bolões de apostas por todo o país.
Confira na galeria esses e outros crimes quase perfeitos da teledramaturgia.
Na primeira vez que foi exibida, a trama teve 112 capítulos que transcorreram mostrando as 24 horas de uma festa na mansão do banqueiro Conrad Mahler (Ziembinski). Ao amanhecer, os convidados descobriram um corpo boiando na piscina, de bruços, vestindo roupas masculinas. E durante vários capítulos, por causa do traje e dos cabelos curtos, acreditava se tratar de um homem.
Mas na metade da trama descobre-se que é uma mulher, Sílvia (Bete Mendes), que cortou os cabelos durante o evento, em uma brincadeira. O assassino é desmascarado no último capítulo. Trata-se de Conrad Mahler, que matou a jovem por ciúmes de Cauê (Buza Ferraz), em uma clara insinuação de uma relação homossexual.
No remake de George Moura e Sergio Goldenberg, a dona da festa é Angela Mahler (Patricia Pillar). O corpo é encontrado logo no primeiro capítulo e sua identidade, revelada. Com apenas 36 capítulos, esta nova versão, ambientada nos dias de hoje, no Rio de Janeiro, é também mais dinâmica.
Mas o que as duas versões tem em comum é o mistério, já que a identidade do assassino, em ambos os casos, é conhecida apenas no último capítulo. Este é um recurso comum e que faz sucesso na teledramaturgia.
Quem não lembra da pergunta "Quem matou Odete Roitman", a vilã vivida por Beatriz Segall na novela "Vale Tudo" (1988)? O capítulo que exibiu a morte da personagem, foi apresentado na véspera do Natal e bateu recordes de audiência. E até a revelação de sua assassina, Leila (Cássia Kiss Magro), telespectadores organizaram bolões de apostas por todo o país.
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