Emilly está tentando minimizar a falta de Marcos com a companhia e o apoio de Ieda e Vivian, com quem se distraiu e conseguiu se divertir nesta terça-feira (11). Mas durante o "BBB17" desta noite, as sisters receberam a visita especial de Tiago Leifert na casa, que mostrou os melhores momentos das confinadas dentro do reality show. Ao se despedir o apresentador ouviu da gaúcha: "Ti, vai vir todo mundo aqui na final?".
Leifert, que exaltou uma final com três mulheres, entendeu a pergunta da irmã de Mayla se referindo ao cirurgião plástico, expulso por agressão à gêmea. Ele respondeu: "creio que não". Mas ao perceber o semblante de decepção da estudante, ele tentou acalmá-la. "Mas você precisa agora relaxar, curtir os últimos momentos e eu só queria dizer que está tudo bem. Está tudo ótimo. Agora ele está em um hotel com a família e os amigos. A coisa vai seguir o rumo natural, respira fundo, com paz e amor no coração e segue o jogo. Aliás o jogo acabou, segue a vida! Até a quinta, na grande final!", disse se despedindo.
Depois que o jornalista foi embora. As três seguiram conversando sobre as emoções vividas ao longo desses meses no confinamento. Em um determinado momento, a gaúcha lembra de uma conversa que teve com Marcos sobre a aposentada. "Quero que a Ieda esteja na final, falei para o Marcos", lembrou-se ela, que afirmou que o médico rebateu e defendeu a miss. Depois, ela lamentou não tê-lo na grande final ao seu lado: "Queria mais que tudo que ele estivesse aqui, mas infelizmente ele não está. Mas a gente está, graças a Deus".
Ieda ouve e pondera: "Ele fez o papel dele contigo. Ele te protegeu, te protegia. Eu achava que tu nunca precisava de proteção, mas a gente se sente mais segura quando tem alguém". Nesta, quarta-feira (12), o doutor é esperado na Delegacia da Mulher de Jacarepaguá para prestar esclarecimentos sobre as agressões contra Emily. O relacionamento dos dois foi marcados por brigas que foram se agravando ao longo do tempo. Mesmo assim, a sister fez questão de o defender. "Se tornou uma coisa maior do que que era. A gente iria resolver aqui dentro", avaliou.
(Por Rahabe Barros)