A expulsão de Marcos do "Big Brother Brasil 17" nesta segunda-feira (10) movimentou a noite no reality show. Agora, o médico ficará confinado no hotel até a próxima quinta-feira (12), dia da final do programa. No entanto, quando ainda estava dentro da casa mais vigiada do Brasil, Marcos recebeu uma notificação sobre um processo movida por uma ex-colega de trabalho. "Foi exposição na mídia. Ela era uma funcionária de um hospital onde ele trabalhava e Marcos postou fotos dela no Facebook dele", indicou a advogada Patricia Zamparolli, representante de Eliane Minatti, em entrevista ao jornal "Extra".
Segundo a advogada, o processo foi aberto em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, em 2013, o participante eliminado - que irá prestar depoimento na delegacia na próxima quarta-feira (11) - foi procurado durante três anos, mas nunca era encontrado. "Não posso dar detalhes do caso porque pedi segredo de Justiça nesse processo depois que ele entrou no programa. Dei o endereço do 'BBB' no Projac para a Justiça porque ele estava confinado. Para mim, ele foi expulso pela agressão e por esse processo também", opinou a advogada. Para Patricia, Eliane pode ainda ajudar na investigação sobre o comportamento de Marcos com Emilly no programa. "O que eu acredito que pode acontecer é a minha cliente ser chamada para depor nesse inquérito que foi instaurado contra ele devido a agressão dentro do programa", afirmou.
Em entrevista anterior, Mayla afirmou que ela e seu pai, Volnei, estavam muito abalados com a postura de Marcos no confinamento e que chegaram a entrar em contato com a emissora. Mas, em sua conta no Twitter nesta terça-feira (11), a jovem esclareceu que os dois nunca se colocaram contra o médico. "Em nenhum momento acusamos ninguém. A única coisa que queremos é ver a Emilly bem. Espero que ele fique em paz também", escreveu a gêmea da finalista.
(Por Marilise Gomes)