P. Diddy ofereceu 'uma pilha de dinheiro' para abafar espancamento à namorada. Entenda como isso impacta pedidos de soltura
Publicado em 18 de outubro de 2024 11:15
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
P. Diddy espancou sua então namorada, Cassie, em um hotel há 8 anos.
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Preso há um mês por tráfico sexual e mais crimes, P. Diddy tenta sair da cadeia mediante fiança para aguardar o julgamento em liberdade. No entanto, mais uma vez, enfrenta dificuldades. E isso está relacionado diretamente ao episódio de agressão à ex-namorada, Cassie, em 2016. As informações foram divulgadas pelo tabloide TMZ, que, nesta semana, foi detonado ao divulgar fotos do cantor Liam Payne morto.

O Ministério Público dos Estados Unidos defende que Diddy não deve ser solto e menciona o episódio ocorrido há 8 anos nos documentos. Os promotores federais não citam o nome de Cassie, mas descrevem que o rapper estava "socando a vítima, jogando-a no chão, chutando-a e tentando arrastá-la de volta para o quarto do hotel", confirmando a menção à violência sofrida por ela.

Os federais usam o caso de exemplo pois temem que, assim como ocorreu em 2016, Diddy possa subornar ou ameaçar potenciais testemunhas caso fique em liberdade.

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Segundo os documentos, Diddy foi abordado pelo segurança do hotel, que viu a agressão nas câmeras. O rapper tentou subornar o funcionário com "uma pilha de dinheiro em troca de seu silêncio". Ele recusou a proposta.

Apesar da recusa, agentes apontam que Diddy orientou sua equipe a obter o vídeo e, "em poucos dias", ele "desapareceu" dos servidores de computador do hotel. Agora, os federais pedem formalmente aos juízes do tribunal de apelações que confirmem a decisão de negar a fiança do artista, para mantê-lo sob custódia até o julgamento.

P. DIDDY RECEBEU SEIS NOVAS DENÚNCIAS DE ABUSO SEXUAL

A situação de Diddy pode se complicar ainda mais. Nesta segunda-feira (14), seis novas acusações de abuso sexual foram protocoladas contra o artista.

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As ações foram movidas em Manhattan, bairro de Nova York, nos Estados Unidos. As novas acusações apontam abusos sexuais contra homens, mulheres e até um adolescente que teria 16 anos na época do crime. O suposto estupro ao menor teria ocorrido em 1998.

Os autores das novas ações se juntam ao grupo de mais de 120 pessoas que acusam Diddy de crimes sexuais. Os denunciantes estão orientados pelo advogado Tony Buzbee, que escolheu representá-los por acreditar que eles têm casos legítimos contra o rapper.

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