Novas revelações do Caso Djidja: família criou seita para incentivar uso de drogas e polícia investiga possível estupro
Publicado em 3 de junho de 2024 12:41
Por Maria Luisa Pimenta | Reality show e TV
Apaixonada por livros, séries e restaurantes com comida diferente. Libriana e curiosa, poderia passar horas pesquisando sobre os mais diferentes assuntos.
Caso Didja ganha novos desdobramentos. Veja os detalhes da história polêmica envolvendo seita, drogas e possível estupro.
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Novas informações sobre o caso de Djidja Cardoso foram divulgadas. A ex-sinházinha do Boi Garantido morreu na última terça (28) por suspeita de overdose. As investigações revelaram que Djidja estava envolvida em uma seita com sua família e, neste domingo (02), os desdobramentos do caso foram divulgados pelo 'Fantástico' com mais detalhes.

Seita familiar e drogas há de um ano

Segundo a Polícia Civil, Djidja criou uma seita com sua mãe, Cleusimar, e seu irmão, Ademar. Nessa seita, os três se viam como representações de três personagens bíblicos: Djidja era Maria Madalena, Cleusimar era Maria de Nazaré, e Ademar era Jesus Cristo.

A seita 'Pai, Mãe, Vida' incentivava o uso da droga cetamina (ou ketamina), um anestésico injetável de uso veterinário principalmente para animais de grande porte. Segundo eles, a droga daria a sensação de alcançar uma 'plenitude espiritual'.

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O trio chegou a ser investigado por tráfico de cetamina. A polícia apurou que Verônica da Costa, gerente de um salão de beleza, era a responsável pela compra da droga de forma ilegal. Segundo o delegado Cícero Túlio, a família usava cetamina com frequência. "Passavam todo dia se utilizando daquela substância que é altamente viciante e participavam também de alguns rituais, colocavam vídeos na internet", disse. A família teria tido o primeiro contato com a droga há pouco mais de um ano.

Investigação por estupro

Logo após a morte de Djidja, a polícia prendeu Ademar, Cleusimar e Verônica, além de apreender seringas e frascos encontrados na casa da família em uma clínica veterinária (que foi procurada pelo 'Fantástico', mas não retornou.

Além disso, uma ex-namorada de Ademar (que não se identificou) afirmou que foi aliciada por ele a entrar na seita. Ele teria diro que ela só poderia frequentar a casa se usasse a droga, o que ela começou a fazer. A polícia investiga se Ademar chegou a ter relações sexuais com a ex-namorada enquanto estava sob efeito da droga. Isso seria caracterizado como estupro de vulnerável. Por fim, existem indícios de que a moça teria sofrido um aborto causado pelo uso da cetamina.

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