'Era preciso...': poucos lembram, mas Angélica superou trauma nos anos 1990 e colocou à venda sua maior marca registrada
Publicado em 29 de novembro de 2024 15:53
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
Em 1993, Angélica assinou um contrato e colocou à venda a sua maior marca registrada. Foram impressionantes 20 milhões de unidades do produto. Na época, apresentadora afirmou ter superado um trauma
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Angélica encerra o "50 e Uns", quadro do "Fantástico" onde conversa com homens a respeito de sexo e outros temas, neste domingo (1º), um dia após comemorar seu 51º aniversário. Sem programa na TV aberta desde 2020, quando chegou ao fim o "Simples Assim", a apresentadora estará à frente da edição especial do "Vídeo Game" pelos 60 anos de Globo em abril de 2025.

Casada há 20 anos com Luciano Huck - recorde aqui como foi o casamento de R$ 700 mil, Angélica conduziu o game entre 2001 e 2011 e em 2017 dentro do "Vídeo Show", que também deve retornar à telinha nas comemorações da emissora carioca. Mas se voltarmos ao tempo, precisamente a 1993 nós encontramos a apresentando vendendo sua marca registrada: a pinta na perna esquerda!

O Purepeople te conta a partir de agora como isso aconteceu.

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Angélica admitiu trauma no passado de sua pinta: 'Queria tirar'

Há 31 anos, Angélica finalmente assinou contrato com SBT após sondagens da emissora de Silvio Santos (1930-2024) e que haviam se iniciado no fim dos anos 1980, quando ela conseguia ótima audiência no "Clube da Criança" e no "Milk Shake" (um programa musical onde mostrou trechos de sua icônica festa de 15 anos), o que lhe rendeu indicação ao Troféu Imprensa de Revelação de 1988, categoria vencida por Ed Motta, recentemente envolvido em nova polêmica.

E em julho de 1993, a "Folha de S.Paulo" informava que Angélica iria colocar à venda uma cartela com quatro tecidos auto-adesivos que iriam reproduzir sua pinta na perna. Como foram confeccionadas 5 milhões de cartelas, o total atingiu 20 milhões de pintas que saiam sem a menor dificuldade do corpo.

Pra o jornal "O Globo", Angélica afirmou que chegou a ter trauma daquilo que se tornaria sua marca registrada, assim como Eliana em relação à testa. "Sempre que ia tirar fotos era preciso maquiá-la para eu ficar com as pernas iguais. Cheguei até a consultar um cirurgião plástico, para tirá-la. Hoje gosto dela. Acho que ajudo as crianças que têm manchas parecidas a superarem a vergonha de serem diferente", frisou.

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