Letícia Birkheuer fez sua estreia na televisão na novela "Belíssima", em 2006. Na época, a atriz sofreu algumas críticas e precisou de muita dedicação para mostrar que estava determinada a abraçar a profissão. Depois de uma participação em "Império", agora ela se prepara para voltar às telinhas em outro papel: o de veterana. Ela será uma professora com ar de vilã em "Malhação: Seu Lugar no Mundo", que estreia dia 17 de agosto na Rede Globo.
Em conversa com o Purepeople, Letícia conta que está animada com a nova fase da carreira e orgulhosa de poder ajudar tantos jovens atores estreantes - como Lucas Lucco , que está ansioso para as cenas de beijo. "Muitos me ajudaram no começo, então lógico que vou ajudar no que souber e puder. Não quero passar por cima de ninguém, mas acho que posso ajudar assim como fui ajudada. Quero retribuir", pontua.
Na trama ela vai estar cercada de adolescentes cheios de energia. O que poderia ser um problema, para ela é solução. A ex-modelo fala com brilho nos olhos sobre a troca com a garotada. "A galera está muito bem. Acho que por ter muita gente começando agora, eles mesmo se ajudam. Não tenho visto nada de imaturidade, muito pelo contrário", diz sobre o elenco, que conta ainda com Lívian Aragão , Giulia Costa e Nicolas Prattes .
Letícia é mãe de João, de quatro anos: 'Ele é muito independente. Até demais'
A atriz concilia as gravações de "Malhação" com o musical "Nine", em cartaz em São Paulo. Com a agenda atribulada, ela faz malabarismos para curtir a rotina com o pequeno João, de quatro anos.
"Quando vou ao clube, por exemplo, aproveito para brincar com ele e fazer minha aula de natação. Tem que otimizar o tempo", brinca a atriz, que sempre mostra a boa forma durante passeios na praia.
O menino, fruto do relacionamento com Alexandre Furmanovich, de quem se separou em 2013, é o xodó da mamãe famosa. "Ele é muito independente. Até demais. Outro dia estava brincando na piscina e ele soltou: 'Mãe, para de me segurar porque já estou me afogando assim'. Tive que explicar que segurava para a segurança dele, mas ele não aceita. Quer nadar sozinho", conta com um sorriso típico das mães quando contam as façanhas dos filhos.
"Ele é muito parecido comigo. Na infância eu era muito moleque, vivia cheia de cicatriz, era incontrolável", completa.
(Por Naiara Sobral)