Depois de processar o escritor francês Grégoire Delacourt por invasão de privacidade, Scarlett Johansson venceu nos tribunais nessa quarta-feira (2), de acordo com o jornal britânico "The Telegraph". A atriz foi citada no livro "A primeira coisa que vemos", que narra a história de uma sósia da estrela de hollywood.
Na época, o escritor revelou que o romance tratava-se de uma homanagem para Scarlett, esta que acionou seus advogados em junho de 2013. A corte de Paris condenou o escritor e o editor, Jean-Claude Lattes, a pagarem 2,5 mil euros (cerca de R$ 7,57 mil) em indenização por danos morais, além dos custos do processo judicial.
A atriz pediu R$151 mil por uso de imagem indevido para promover o livro que já vendeu mais de 100 mil cópias desde seu lançamento no ano passado, além de exigir a condenação da editora por perdas e danos.
No livro, o autor descreve um romance entre uma mulher e um mecânico da França, parecido com o galã Ryan Gosling, que vê a protagonista como uma "sósia perfeita de Scarlett Johansson".
A personagem do livro é citada como objeto sexual, além de vários relacionamentos amorosos que são "inexistentes" segundo a advogada deScarlett . "O fato que ela nunca fui atrelada a dois relacionamentos simultâneos. É humilhante e doloroso", declarou a corte.
O advogado da atriz, que está gravida de seu primeiro filho com o noivo Romain Dauriac, informou que ela ficou "extremamente satisfeita" com o resultado.