
A acompanhante Any Awuada ganhou manchetes nesta sexta-feira (14) ao afirmar que fez sexo com Neymar durante a festa privada na chácara de um amigo do jogador. No entanto, essa não é a primeira vez que ela aparece na mídia. A primeira foi na esfera criminal.
Em abril do ano passado, Nayara Macedo, nome real de Any, foi investigada pela Polícia Civil após denúncias de mais de 60 mulheres, que alegam terem comprado perfumes falsificados com a moça. Ela realizava a divulgação dos produtos através das redes sociais.
A Polícia Civil realizou uma operação de busca e apreensão na casa da mãe de Any e, por lá, encontraram frascos lacrados de perfume sem registro na Anvisa. Além disso, as análises indicaram concentrações inadequadas de metanol, que pode ser tóxico de maneira fatal se usado em doses erradas, em alguns dos itens.

A moça foi destaque no programa “Domingo Espetacular”, da Record TV, na época. Ela negou a venda de produtos falsificados e garantiu que comercializava apenas perfumes originais e genéricos legalizados. Segundo apuração do Splash, do portal UOL, o caso ainda está em investigação.
Any expôs detalhes da suposta transa com Neymar em participação no programa “Fofocalizando”. A moça foi apresentada como modelo na atração do SBT, mas uma rápida pesquisa no Google mostra anúncios dela em sites de prostituição.
Any afirma que foram prometidos R$ 20 mil pela ida ao evento; valor que ela só recebeu depois de muita cobrança. Em conversa com Leo, a jovem confirmou que transou com Neymar, acompanhados de mais uma pessoa, cujos identidade e gênero não foram relevados. Ainda existe uma informação que a profissional prefere manter em sigilo, sob alegação de que não quer se expor ainda mais.
Vale registrar que a assessoria de imprensa de Neymar mantém sua posição e afirma categoricamente que o jogador não esteve na festinha. A equipe alega que o helicóptero do jogador, visto no local, estava emprestado para um amigo.