Pedro Bial falou sobre ser pai aos 60 anos ao participar do programa "Mais Você", nesta quinta-feira (8). A mulher do apresentador, Maria Prata, está grávida de uma menina que se chamará Laura. "A esta altura do campeonato, com 59 anos, à espera de uma filha! Podia estar pensando nos meus pijamas, me aposentar, imagina... Vou fazer 60 anos trocando fraldas, mas não as minhas", falou, bem-humorado.
Durante o papo, Bial comentou as mudanças no corpo da jornalista, com quem se casou em 2015. "Ela continua magrinha, mas a cada dia a barriga cresce um pouquinho. E não precisa de pressa, daqui a pouco vai estar aquela bola de basquete", brincou. O escritor falou também sobre a expectativa de ser pai pela quarta vez: "O meu caçula (José Pedro, do casamento com Isabel Diegues) tem 15 anos, caçula até agora. Tenho uma de 30 (Ana, da relação com Renée Castelo Branco) e um de 19 (Theo, do relacionamento com Giulia Gam). E agora vem Laura! Fico pasmo de ver quantas vida cabem numa vida só. Quantas vida eu já tive e como a vida recomeça. Como a gente morre, em vida ainda. Como a gente perde coisas, perde amigos, pessoas, perde. Mas essas perdas abrem caminho para que a gente ganhe novas coisas", avaliou o global, entrevistado por Fábio Porchat, da RecordTV.
Bial ainda explicou a escolha do nome da herdeira, prevista para nascer em novembro. "É o nome da avó da Maria, ela tem uma pousada em Petrópolis, é uma inspiração, é a matriarca da família", afirmou Pedro, faturando mais de R$ 4 milhões em novo programa, onde fez um passinho de funk e deu "sarrada no ar": "É o jogador de basquete que existe em mim".
Na TV, Bial narrou que namorou uma mulher mais velha na adolescência e lembrou como foi sua primeira vez: "Estamos falando do anos 70, pré aids, de amor livre. O sexo era muito livre. Acho que adolescente tudo mente com esse negócio de virgindade. Eu com 17 anos achava que era o único dos meus amigos que nunca tinha transado. Comecei a namorar uma moça muito mais velha que eu, de 21 anos, uma gata, ela era modelo. Só que ela estava com uma doença sexualmente transmissível (DST), a gente não podia transar. Três meses namorando sem poder transar. No dia que o médico liberou, foram uns três meses transando, ouvindo Bob Dylan".
(Por Patrícia Dias)