Meghan Markle e Príncipe Harry se uniram à família real britânica para continuar as comemorações pelo Jubileu de Prata da Rainha Elizabeth II. No dia seguinte ao Trooping the Colour - evento no qual George, Charlotte e Louis, filhos de Kate Middleton e Príncipe William, roubaram a cena -, aconteceu uma missa de Ação de Graças pelos 70 anos de reinado da britânica.
Para a ocasião, Meghan escolheu um look total white com um trench coat Dior Alta Costura e scarpins da marca francesa em suede. Brincos de diamantes Maison Birks em formato de flocos de neve e bracelete da Cartier completaram o visual, assim como um chapéu e luvas - acessório que vem ganhando status de queridinho na moda - no mesmo tom.
Além da produção da norte-americana, as demonstrações de carinho entre o casal se destacaram nos cliques. Meghan e Harry ficaram boa parte do tempo de mãos dadas, gesto pouco comum entre os demais casais da família real.
Aos 96 anos de idade, a Rainha Elizabeth preferiu se ausentar da missa realizada nesta sexta-feira (03). "A rainha gostou muito do desfile por seu jubileu hoje (quinta) e o desfile aéreo, mas sentiu um certo mal-estar", afirmava a nota oficial.
Viúva desde abril de 2021, quando Príncipe Philip morreu aos 99 anos, Elizabeth II tem buscado uma rotina menos intensa. "Levando em conta a jornada e a atividade necessária para participar do Serviço Nacional de Ação de Graças de amanhã na Catedral de São Paulo, Sua Majestade, com grande relutância, concluiu que ela não comparecerá", dizia ainda o comunicado.
Os pais de Archie, de 3 anos, e Lilibeth Diana, prestes a completar 1 ano, vivem atualmente nos Estados Unidos e levam uma vida mais reclusa. Em 2020, eles abriram mão dos cargos da realeza da Inglaterra e a decisão agitou os tabloides britânicos e a imprensa de todo o mundo.
Em entrevista recente à revista "Wired", o filho de Príncipe Charles e Princesa Diana contou que toda a situação o incomodou bastante. "Talvez as pessoas saibam disso, ou talvez não tenham conhecimento, mas 'Megxit' é um termo misógino criado por um troll e amplificado por correspondentes reais que cresceu cada vez mais na mídia convencional", disse.
"A parte mais perturbadora disso foi o número de jornalistas britânicos que interagiam com eles e amplificaram suas mentiras como se fossem verdades", concluiu.