Flávia Viana tem vivido dias de plenitude. Noiva do comediante Marcelo Zangrandi, a apresentadora está superfeliz com gravidez e vem compartilhando vários momentos da nova fase, seja com fotos de biquíni ou com looks confortáveis. À espera de um menino, a ex-BBB e campeã de "A Fazenda 9" comentou as mudanças que costumam acontecer no corpo durante este período e garantiu que isso não a preocupa. "Estrias que acabam aparecendo, a gente não treina pesado, acaba ficando com celulite, pele estica, fica com espinha, tem diferença no cabelo. Normal ter estrias, celulite. O foco da gravidez é manter o bebê saudável, lindão. Depois a gente corre atrás. E essas marquinhas são marquinhas de amor", disse recentemente.
Flávia segue tomando todos os cuidados para que a gestação seja um sucesso. Em outra ocasião, a apresentadora mostrou tem aplicado um anticoagulante em sua barriga e explicou o procedimento. "Quando eu tive o aborto da primeira vez, minha médica falou para fazermos todos os exames, para ver se eu tinha trombofilia. O resultado não deu nada que justifique ter que tomar, mas deu uma alteração mínima em uma enzima. Como eu venho de dois abortos, minha médica falou para tomar para garantir, mesmo que as chances sejam mínimas", esclareceu.
Em seu canal no YouTube, Flávia detalhou tudo o que sofreu com a perda das duas gestações em 2019. Na primeira experiência, a influencer começou a sangrar um pouco uma semana antes. Depois, o fluxo ficou mais intenso e ela teve uma cólica diferente das comuns. "Fiquei uma madrugada inteira assim, começando às 22h30 às 6h30, eu sentava no vaso, saía muita coisa, tomei um banho, deixava a água quente cair nas costas para aliviar a dor. É como se fosse um parto porque você tem as dores das contrações. Fui para o hospital, cheguei lá por volta das 8h30 da manhã e, quando o médico fez o exame, meu útero já estava todo limpo", relatou.
Depois de dois meses, Flávia engravidou novamente. Em uma viagem a Veneza, na Itália, ela teve um sangramento e Marcelo, com quem planeja subir ao altar em 2021, a acompanhou ao hospital. "A médica me disse que não tinha batimentos cardíacos, falou que eu deveria fazer uma cirurgia e eu recusei. Tivemos que assinar um termo para sair de lá e voltamos para o Brasil. Ao chegar aqui, depois de oito dias, meu corpo expeliu. Fizemos todos os exames, mas não deu nenhuma causa. Encontrei uma inflamação no útero, uma endometrite, tomei todos os medicamentos e estava pronta, mas me deu muito medo. Quem já passou por isso sabe que o medo é um medo de repetir, de não dar certo, mas minha fé é maior que o medo", destacou.
(Por Patrícia Dias)