Manu Gavassi lançou seu novo clipe "Muito Muito" e, para divulgar o novo momento de sua carreira, convidou amigos próximos e outros famosos como a atriz Gabi Lopes e Pathy DeJesus - como DJ - para conferir a novidade, na peixaria Mitsugui, na Liberdade, em São Paulo, na noite desta quinta-feira (24). No evento, a cantora, que causou polêmica ao surgir nua na capa do novo CD, atraiu olhares ao chegar com um look brilhoso com superdecote e costas nuas. Com cabelos frisados, ela completou a produção com calça, no estilo bombacha, e botas pretas de cano médio. No estabelecimento, produzido pela Shakal Eventos, as pessoas ainda tiveram o direito de fazer tatuagem pelas mãos da equipe Liz Tatoo.
Em recente entrevista ao "Folha", a loira, que mudou o visual para evidenciar a feminilidade, comentou sobre seu novo estilo mais mulherão. "Houve um crescimento natural. Quando comecei a cantar, tinha 16 anos. Agora, tenho 24. Muita coisa mudou. Tenho a sensação que este é o meu primeiro CD. Talvez por eu estar mais velha, entender mais o que é o meu trabalho, o mercado, poder decidir e participar de tudo, desde a parte visual até os arranjos nos estúdios", disse.
Uma das faixas do CD "Manu" contou com Tropkillaz, grupo de música eletrônica que já trabalhou com Ludmilla e agora está na produção do novo clipe de Anitta, o "Vai, Malandra", no qual a funkeira enlouqueceu os fãs e movimentou os moradores do Vidigal, comunidade do Rio de Janeiro, ao gravar as cenas com biquíni de fita isolante e rebolar muito bom looks para lá de ousados. Falando das artistas do momento, a artista opinou sobre elas: "Elas são demais! Conseguiram criar uma cena pop no Brasil vinda do funk que é admirável".
O novo álbum da cantora, "Manu", é completamente autoral. Questionada o que a inspira na hora de compor ela entregou: "Relacionamentos me inspiram. Não só no sentido romântico. Gosto muito de observar, e o lance de falar sobre a magia que une a história de duas pessoas sempre me encantou muito. Mas acho que nesse CD as músicas ficaram bem diferentes porque elas não são focadas em relacionamento com outras pessoas, e sim no meu relacionamento comigo. Foram três anos em que me descobri muito como menina, como mulher. Acho que isso reflete na vida do CD inteiro".
(Por Rahabe Barros)