Na estrada com a turnê "X", em comemoração aos 10 anos de carreira, Luan Santana mantém um relacionamento à distância com Jade Magalhães, com quem curtiu o Dia dos Namorados no Nordeste. O cantor mora em São Paulo, e a estudante de moda no Paraná. "Ela vem para a minha casa, fica nos dias em que não vai ter aula na faculdade, e segunda-feira volta para o Paraná. A gente tenta se ver toda semana", explicou ao jornal "Extra". O casal se conheceu na época de colégio e, entre idas e voltas, já contam dez anos de relacionamento.
Além de reforçar que a falta de encontros com Jade não abre brechas para ciúmes, Luan disse que pensa em casamento, mas os planos são para o futuro. "Eu digo que ela tem que focar na faculdade agora. A mulher vive um tempo muito importante na história da humanidade. Antes de a gente se casar, é imprescindível ser independente. Primeiro, o que tem que acontecer é isso. Eu já sou independente, com a graça de Deus. Ela quer abrir uma marca, e acho que tem que investir nisso mesmo. Ajudarei do jeito que for. Quando os dois estiverem com uma independência legal, aí a gente se junta", afirmou o músico, que valoriza os momentos com a namorada.
Em recente entrevista ao Purepeople, Jade contou que sonha com apenas dois filhos na relação com Luan. "Eu gosto de casa cheia, gosto de receber amigos em casa. Mas eu acho que, sobre filhos, eu gostaria de ter um casal, uma menininha e um menininho. E tenho vontade de ter gêmeos também mas, se não for da vontade de Deus, pode ser uma menina e um menino e está tudo certo. Se eu conseguir, está maravilhoso", comentou. Já o artista declarou, anteriormente, que quer ter uma família grande: "Tem 10 anos que a gente se conhece já e tenho muito essa vontade de formar família, ter filhos. Não por agora, mas em um futuro muito próximo. Amo criança e quero isso para mim. Eu quero ter três filhos, a Jade acho que dois. Vai dar uma briga aí. Mas, às vezes, de uma vez só saí dois (risos). Imagina em uma gravidez só vem três! A gente já conversou sobre adotar também e acho que seria legal".
(Por Patrícia Dias)