
A declaração de um amor sobre o nazista Adolph Hitler (1889-1945) rendeu a demissão de Kanye West da agência de talentos 33 & West. Agora ex-representante do rapper, Daniel McCartney confirmou por redes sociais o fim da parceria. "A partir de agora, não estou mais representando YE (F/K/A Kanye West) devido aos seus comentários prejudiciais e odiosos que nem eu nem a 33 & West podemos aceitar”, escreveu.
O marido de Bianca Censori, a quem teria "obrigado" a ir totalmente pelada ao Grammy, se declarou nazista e defendeu o amigo P. Diddy, preso desde setembro por uma sequência de acusações envolvendo crimes sexuais. Após os posts contra os judeus, hoje vítimas do grupo terrorista Hamas, foi derrubada a conta de Kanye no microblog X (antigo Twitter e que foi derrubado em decisão monocrática em 2024 no Brasil),
As declarações em apoio a Hitler causaram revolta na opinião pública. David Schwimmer, de "Friends", classificou Kanye de "fanático" e de ter um "ódio ignorante". O ator ainda pediu a Elon Musk que "parasse de dar um megafone a Kanye".

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Após a modelo surgir nua na premiação da música, veio à tona uma série de "regras impostas" por Kanye que Bianca precisa "obedecer". A namorada, filha de gângster, não pode comer o que quiser, tem que praticar atividades físicas e é "impedida" de falar. Além disso, é o rapper quem "estabelece" suas roupas. Embora tenha gerado preocupação em amigos, Bianca chegou a menosprezar o controle exercido por Kanye.