No ar como Manuzita em "Verão 90", Isabelle Drummond aproveitou uma brecha nas gravações da novela da sete para sair com amigos e foi fotografada no restaurante Sushi Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (3). Adepta de produções caprichadas e cheias de estilo, a atriz escolheu jaqueta matelassada, da Burberry, bolsa goyard e sandália espadrille para jantar com Mariana Fernandes, Guilherme Nogueira e Fábio Scalon, apontado como affair de Isabelle em dezembro de 2017, quando negou romance com o intérprete do soldado IB do folhetim bíblico "Jezabel", da RecordTV.
Isabelle voltou ao universo do "Sítio do PicaPau Amarelo" como Emília. A cena teve um simbolismo para a atriz que deu vida à boneca de pano entre 2001 e 2006 em uma versão da trama de Monteiro Lobato. "É muito emocionante voltar. Fazer o sítio é uma homenagem, de fato, merecida. E fazendo a Emília então... Será uma brincadeira muito divertida e legal de fazer. Voltar a ser criança", comentou em recente entrevista ao Purepeople.
Homenageada por colegas de elenco em aniversário de 25 anos, Isabelle dedica-se a projetos sociais e da voz à causas que acredita que precisam de um olhar mais carinhoso da sociedade. "O fato da gente ter a vida exposta é uma coisa e traz também uma responsabilidade. Há uns dois anos, vi que as pessoas podiam ouvir tudo o que eu falo. Fui construindo o meu diálogo com as pessoas, fui começando a falar mais. Comecei a pensar em como poder ajudar as pessoas. É sempre pensar em como fazer. Não precisa ser de uma vez, é bacana ser a longo prazo e bem estruturado", declarou em outra ocasião ao "Gshow".
Encarando outras atividades fora da TV, Isabelle destacou as diferenças entre a mãe da vida real, Damir, e a na ficção, Lidiane, personagem de Claudia Raia, relatando como isso norteou na paixão para os negócios: a Levê Pocket, sua marca de comidas saudáveis, que inclui pratos veganos e vegetarianos. "Minha mãe é inspiração de postura, caráter, índole, e é uma referência de controle emocional também. É importante na minha história como pessoa e também como profissional. Minha mãe é o oposto da Lidiane. O fato da gente ter a vida exposta é uma coisa que traz também responsabilidade. A gente não tem dimensão de quantas coisas bacanas a gente pode dar voz".
(Por Patrícia Dias)