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Rafa Brites foi uma das famosas a conferir os shows do Rock in Rio, na quinta-feira (21). No festival, recheado de atrações, a apresentadora exibiu uma jaqueta branca e prateada usada pelo humorista Renato Aragão em uma edição do Criança Esperança dos anos 90. O modelo, segundo a repórter do "Vídeo Show", foi arrematado em um evento da Unicef. "Comprei em um leilão", contou a mulher de Felipe Andreoli ao "Gshow". Em seu perfil no Instagram, a artista publicou uma montagem que mostra ela e o comediante vestindo a peça.
De volta ao trabalho após dar à luz Rocco, Rafa disse que não amamenta mais o pequeno, de 7 meses. "Chegou ao fim essa época. Amamentar para mim foi um desafio. Para cada mulher essa história é diferente. Assim como a gravidez, foi algo maravilhoso para mim. Não é assim para todas e não cabe a ninguém julgar o sentimento alheio. Muitos utilizam a expressão 'ato de amor' para a amamentação. Isso acarreta em mães, que por algum motivo não amamentaram, frustradas e culpadas. Amamentar é dar a melhor fonte de alimento possível e traz um contato muito íntimo entre mãe e filho. Mas, para ambas, há soluções igualmente lindas, caso ela não aconteça. Digo isso porque, para mim, não foi fácil. E se eu não tivesse conseguido chegar aos 6 meses, teria me perdoado", comentou a loira, que negou busca pelo corpo perfeito depois da gravidez.
Brites falou também que teve dificuldades ao dar de mamar para o bebê, sempre clicado em momentos fofos pela mãe. "Primeiro porque nunca ninguém havia me falado que eu sentiria dor. Depois me falaram que quando acertássemos a pega, tudo ficaria bem. Hoje posso afirmar que não passei duas semanas seguidas sequer sem alguma complicação. Ficava tudo lindo... depois de um tempo, outro probleminha. Leite eu sempre tive muito, até de sobra, mas o processo: cortou, feriu, queimou, empedrou, mastite, tendinite de ordenhar, candidas mamárias, mais cortes, mais dor, com três meses e pouco vieram os dentes e mordidas e sulcos e sangue, que gruda no sutiã, e quanto tá quase formando casquinha, num descuido, uma puxada, começa tudo outra vez. E, por eu ter chegado nos 6 meses mínimos recomendados, me sinto feliz. Por incentivar outras mães a fazer o mesmo, a fazer em público, a tentar, eu faria tudo outra vez. Como voltei a trabalhar e introduzimos as frutas, papinhas, etc... ele mesmo perdeu o interesse. Foi muito natural. Sei também que nem sempre é assim", concluiu.
(Por Patrícia Dias)