Isis Valverde tem compartilhado a maternidade de modo discreto nas redes sociais: nesta quarta-feira (12), a atriz contou aos seguidores que filho, Rael - cujo nascimento foi no dia 19 de novembro -, já perdeu a parte que, durante a gestação, o conectava com a mãe. "Meu menino está crescendo", escreveu a mineira, clicada mais cedo ao deixar academia com a mãe, Rosalba. No registro, o umbigo do bebê aparece perto de uma foto do casamento da atriz com o empresário André Resende, acrescido das hashtags "Umbiguinho caiu", "Lar doce lar", "Família" e "Meu menininho".
Na segunda-feira (10), ela compartilhou uma foto na qual aparecia ao lado do marido praticando yoga. Ambos estavam na postura de vela (sarvangasana). Nos comentários, Isis explicou que a prática priorizava uma vida saudável. "Saúde sempre! Muito prazeroso se exercitar e sempre foi muito benéfico para mim", contou a mamãe de primeira viagem, que também já retomou os treinos com sua personal. Depois, ela respondeu um internauta que fez um alerta. "Você precisa de pelo menos 3 meses para voltar à prática do ashtanga. Pode ser bem prejudicial", opinou o seguidor. "Pratico com moderação", garantiu Isis.
Isis compartilhou uma foto de biquíni e as novas curvas roubaram a cena. Uma fã escreveu: "Ai, como eu era feliz quando estava com os peitos deste tamanho". Bem-humorada, a global a respondeu: "Ganhamos de presente". No entanto, ela também recebeu críticas: uma seguidora afirmou que, por conta das fotos sozinha, ela não ficava com o filho recém-nascido. "Desculpe, mas quem cuida do meu filho sou eu. E sim, graças a Deus, tenho funcionárias que me ajudam muito no dia a dia", rebateu.
Em desabafo ao responder uma crítica, Isis lamentou uma postura vinda, em sua maior parte, das mulheres que a seguiam. "A imagem sofrida, deprimida e descuidado de mãe que as pessoas insistem em querer estimular. A negação da autoestima para que ela seja vista como boa mãe. O sorriso que deve ser mudado porque se tem um bebê no colo e por aí vai. Meu Deus, quanta ignorância e maldade para com as mulheres. E pior: estes julgamentos vem das próprias mulheres, na maioria das vezes", escreveu.
(Por Marilise Gomes)