Gisele Bündchen comprovou que pode ser elegante e sustentável ao surgir deslumbrante no pink carpet do Met Gala 2019, realizado no Metropolitan Museum, em Nova York, na noite desta segunda-feira (06). Para o evento referenciado a moda, a mulher do esportista Tom Brady elegeu um vestido plissado e com decote generoso assinado pela designer italiana Maria Grazia Chiuri para a Dior. "Sim, fashion pode ser lindo e sustentável. Obrigada, Maria Grazia Chiuri, e a todo time Dior por fazer meu vestido sustentável", comentou a gaúcha. A loira ainda adotou mega-hair superlongo e fios polidos para completar sua produção para o baile, marcado por novas tendências, como toucas cravejadas em cristais, maquiagens coloridas para os tons de azul e roxo e up na make com maxicílios.
Embaixadora da Boa Vontade pelo "Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente", a über model celebrou recentemente o Dia da Terra. Para comemoração mundial, ela usou uma foto deitada com vestido de gala deitada na beira de um mar, seguindo por um desabafo: "Um sábio amigo me deu uma explicação simples e profunda sobre o que está acontecendo com o nosso planeta. 'Qualquer coisa viva que perca um terço de sua pele sofre com febre alta e corre grande risco de morrer'. E é isso que está acontecendo com a terra que já perdeu um terço de sua pele - as árvores, o solo, o oceano e a biodiversidade que a cerca. Mesmo assim, em vez de ajudar a plantar e restaurar o que foi arrancado, nós continuamos saqueando e destruindo".
No fim do ano passado, Gisele admitiu ter se arrependido de ter colocado silicone em 2015 após nascimento dos dois filhos, Benjamim e Vivian. "Quando acordei, eu pensei: 'O que eu fiz?'. Me senti em um corpo que eu não reconhecia", contou. Inconfortável com sua imagem, a artista chegou a usar roupas largas por aproximadamente um ano. Nesta época, ela contou com todo apoio do marido para superar a fase. "O que não te mata te fortalece. Mas eu gostaria de ter aprendido isso de um jeito diferente", disse. "Sempre gostei do meu corpo, e senti que as pessoas tinham expectativas em relação a mim que eu não podia atender. Estava vulnerável, porque eu malhava, me alimentava de forma saudável, mas não podia mudar o fato de que meus dois filhos preferiam meu peito esquerdo ao direito. Só queria que eles fossem iguais e que as pessoas parassem de comentar isso", declarou à "People".
(Por Rahabe Barros)