Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso passaram por um momento inusitado com Títi durante a quarentena. Em seu canal do Youtube, a apresentadora relatou em bate-papo com Fernanda Gentil e a mulher, a jornalista Priscila Montandon, o dia em que a filha "invadiu" o banho dos pais enquanto estava conectada em uma aula online. "Não foi de intimidade entre nós. Na verdade, a gente foi tomar banho e eu tinha deixado a Títi fazendo a aula online por Facetime. De repente, a Títi entra no banheiro com o celular e a professora [conectada] e fala: 'Acabei a lição'", contou ela, que já sofreu com ansiedade durante a quarentena grávida.
Em novo jogo "Sintonia de Casais", Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank falaram também sobre arrependimentos de posts nas redes sociais e admitiram não estarem fazendo planos pós-quarentena. Quando o assunto foi atividades na pandemia, os dois disseram não ter conseguido levar algumas adiante. "A gente desiste de tudo! Cada dia a gente inventa uma coisa e, no dia seguinte, já não quer mais. A minha meditação durou quatro dias", disse a loira, grávida de Zyan e sem dispensar um quarto herdeiro. "Que quatro dias, amor? Nem isso", corrigiu o ex-contratado da TV Globo. "A gente não desistiu de nada que a gente começou a fazer. A gente gostou de tudo", comentou Priscila Montandon.
Isolados em casa, o quarteto contou estar trabalhando ainda mais e feito algumas compras inúteis online. "A gente comprou um vídeo-game que foi inútil pra Priscila, mas pra mim foi superútil. Compramos também um cabo de computador", disse Fernanda Gentil. Para Giovanna Ewbank, um presente para decorar a festa de aniversário de Títi foi algo dispensável. "Comprei uma barraca de camping. Vai ser útil no dia, mas depois vai ser inútil", refletiu.
Em entrevista à revista "GQ", Giovanna Ewbank disse ter se irritado com comentários maldosos a respeito de sua primeira gravidez. "Que recompensa? Adotar não é uma caridade e as pessoas confundem muito. E isso fere, machuca", comentou ela, que também sentiu o machismo antes mesmo de anunciar sua gestação: "Eu comecei a ser questionada do por quê eu optei pela adoção – sim, porque foi uma opção, da qual eu me orgulho muito. Mas como toda escolha feminina, ela veio cheia de questões do tipo: 'Tadinha! Mas ela já é casada há tanto tempo e não tem filho?'. E junto com isso eu li e ouvi que era estéril. Não, gente. Eu não sou estéril e nem o meu marido. Mas obviamente a dúvida sobre esterilidade veio sobre mim, que sou mulher".
(Por Rahabe Barros)