Rei Charles III assumiu o trono da monarquia britânica minutos após a morte de Rainha Elizabeth II e está prestes a colocar em prática um dos principais desejos como Soberano: diminuir drasticamente o número de funcionários no Castelo de Windsor. Apesar de ainda não existir data oficial para tal corte, a possibilidade de demissão tem tirado a paz de quem trabalha para a Família Real.
Segundo o site Radar Online, os funcionários do castelo estão "extremamente preocupados com seus futuros" e têm achado o local "estranhamente silencioso". "É realmente um momento de teste. Muitos já estão conformados que vão deixar os empregos que apreciam há anos. Isso deixou uma sensação real de pavor entre os funcionários", revelou a fonte do site.
A pouco mais de 6 meses da coroação, Rei Charles III desejava reduzir os chamados "membros-chave", pessoas da Família Real que podem representá-lo em compromissos oficiais e recebem um salário para tal; Príncipe William e Kate Middleton fazem parte deste grupo. No entanto, segundo especialistas reais, ele voltou atrás ao perceber que seria difícil conseguir cumprir toda a agenda com menos de 11 pessoas nesse clã.
Com isso, sobrou para o quadro de funcionários do Castelo. A expectativa é que, com a demissão em massa e um quadro monárquico mais enxuto, cessem as críticas de que a Família Real está lotada de "parasitas". "Há essa sensação de que ele quer uma monarquia enxuta para garantir que todos estejam fazendo sua parte e que não haja os chamados 'parasitas'", disse a especialista real Camilla Tominey.