Juliana Silveira mostrou toda a sua boa forma em um ensaio sensual para as páginas da revista "Status" de agosto. De lingerie e topless, a atriz soltou o verbo e falou o que pensa sobre um relacionamento a dois. "O que importa é que a mulher seja independente emocionalmente e também, se for possível, financeiramente. A dependência tira o tesão".
No ar na novela "Vitória", da Record, como a vilã neonazista Priscila, a atriz garante que não se ilude com o suposto "oba-oba" que muitos veem no meio artístico. "A atriz que pensa que, ao dar em cima do diretor vai se dar bem, geralmente se dá mal. Não consigo fazer isso. Não sei fazer". E completou: "Dá para perceber a cantada e até achar graça, desde que sem intimidação, sem violência".
De fato, experiência na TV Juliana Silveira tem de sobra. A atriz começou ainda bem novinha como uma angeliquete, assistente de palco de Angélica no programa "Clube da Criança", da extinta TV Manchete, e não parou mais. No currículo, com destaque, estão as personagens Floribella e Júlia, protagonista da temporada 2002 de "Malhação", atualmente sendo reprisada no canal pago Viva.
Hoje em dia, no entanto, Juliana é enfática: não tem mais nada das mocinhas sonhadoras que já interpretou e sabe muito bem o que quer quando o assunto é o sexo oposto. "Prefiro alguém com sensibilidade, educado, calmo e romântico. Intelectual quase nerd é o meu preferido. Alguém com quem eu possa descobrir um mundo de conhecimentos e experiências que não conheço", descreveu.
Mãe de Bento, de 3 anos, Juliana contou, em recente entrevista à "Revista da TV", do jornal "O Globo", que o menino está sendo uma importante válvula de escape neste período em que interpreta uma vilã sem escrúpulos. "Dia desses, fui ensaiar o texto em casa e meu filho falou: 'Mãe, você está nervosa, não fala isso'. Ter um filho vai me salvar dessa energia ruim porque, quando você chega em casa, tem que dar banho e atenção".