Namorada de Marcelo Rezende, Luciana Lacerda chamou atenção ao compartilhar uma foto no Instagram nesta terça-feira (22). Na imagem, a cabeleireira aparece usando um look curto e exibindo as pernas torneadas. "Vamos exercitar o corpo e a mente", escreveu. Nos comentários, os seguidores elogiaram as curvas da mãe de Giovanna, de 13 anos. "Mulher, que corpo e pernas são essas?!?", perguntou uma. "Você está maravilhosa", falou outra. "Linda. Por que escureceu o cabelo?", disse um terceiro. Recentemente, Luciana emocionou os internautas ao publicar um clique ao lado do apresentador na web. Marcelo morreu no dia 16 de setembro de 2017 de falência dos órgãos, consequência de complicações do câncer de pâncreas que havia diagnosticado.
No mês passado, Diego Esteves, filho de Marcelo Rezende, publicou um texto em homenagem ao pai, com quem foi comparado após envelhecer rosto em aplicativo. "Pai, hoje fiz aquela entrevista! Tenho certeza que você assistiu de pertinho, com aquele olhar rigoroso, mas desta vez eu caprichei. Pai e filho não precisam se falar pra saber o que um pensa do outro: imaginei você me dando a mão e dizendo que nessa eu mandei bem, que e por aí que a coisa vai, e que você tinha razão com que eu tinha que ir pra TV. Não sei se e o meu caminho, o tempo dirá, mas algo e certo: sinto você do meu lado a cada pergunta, cada comentário e gesto. Não que eu esteja imitando você, isso seria uma missão impossível, mas sim honro a sua memória e o seu legado a cada dia, do meu jeitinho e, às vezes, do seu jeitão. Te amo muito e sinto muitas saudades suas, mas também agradeço por ter escolhido esta profissão que nos manterá unidos pra sempre".
Antes de morrer, Marcelo escreveu uma carta que foi lida na missa de sétimo dia do jornalista. No texto, divulgado por Diego na web, o âncora do "Cidade Alerta" relembra a infância pobre que viveu com a mãe: "Minha mãe não sabia responder, jamais subiria num avião. Não havia dinheiro para isso. Inventava histórias. Até que um dia ela me trouxe uma bandeja com uma comida de avião. Que decepção, a comida de minha mãe era milhões de vezes melhor. Mudei a pergunta: 'mãe, avião leva a gente para onde?'. Você acabou de pensar que eu era abestalhado, certo? Eu tinha seis anos, mais de cinco décadas atrás. Deu para entender? Minha mãe disse sei lá o que disso. Mas a vida me traria a resposta. Doze anos depois eu começaria a ser jornalista e rapidinho, rapidinho entrei no avião. Para sempre. Num só ano, fiz 54 viagens internacionais. Uma por semana, meu recorde".
(Por Patrícia Dias)