Bruna Marquezine está de volta a Nova York para gravar uma campanha publicitária e, agora, lida com o clima ameno da primavera do hemisfério Norte. Mas em março, quando esteve na cidade para gravar a próxima novela das sete, "I Love Paraisópolis", ela teve que enfrentar um rigoroso inverno, com uma das nevascas mais fortes da história.
Em conversa com Purepeople, ela relembra como foi lidar com essa situação em meio às gravações. "Foi o maior frio que já enfrentei, pelo menos nas duas primeiras semanas. Era quase insuportável. A gente tremia muito e tinha que sorrir quase morrendo (risos) Muito louco", conta ela, que, mesmo assim, brincou com neve nas ruas de Nova York.
Entre as cenas que Bruna gravou na cidade norte-americana está uma com Maurício Destri em um Central Park totalmente branco. No local, mesmo com essas condições, a atriz encontrou um esquilo e o alimentou. "Um dia estava tudo branco e no outro não tinha mais neve. Com o tempo foi esquentando e a gente conseguiu se soltar. Para acostumar com o frio demora né... Mas as cenas ficaram lindas, então valeu à pena", avalia.
'Nova York é uma cidade gostosa'
O frio, no entanto, não impediu Bruna de aproveitar Nova York nos momentos de folga. "A maior parte das gravações ocorreu de dia, então, quando a luz caía, estávamos liberados. A gente andava, conhecia", relembra a atriz.
"Nova York é uma cidade gostosa... É renovador poder andar em meio àquelas luzes todas. Depois de um dia de trabalho, eu ia correndo para comprar um ticket de qualquer musical em cartaz. Era tão bom! Me fazia tão bem que às vezes eu nem sentia que estava tão frio", diz.
Foi na cidade norte-americana que Bruna também estourou o cartão de crédito! "Fui para Nova York com duas malas e voltei com quatro. Ah, e uma torradeira para minha mãe. Perdi completamente a noção", brinca. "Não dá para viajar com a Tatá (Werneck). Ela não tem noção das coisas de compra e uma incentiva a outra, né? Ela falava: 'Ah estamos trabalhando, compra. Amanhã vamos gravar o dia inteiro, compra essa bolsa'. Uma incentivava a outra e, quando fomos ver, não tínhamos mais dinheiro".