Prepare-se, porque o novo filme de Nicole Kidman , "Babygirl", já está dando o que falar - e nem estreou ainda. No longa dirigido por Halina Reijn, Kidman assume o papel de Romy, uma CEO bem-sucedida que embarca em um caso tórrido com Samuel, um jovem estagiário interpretado por Harris Dickinson. O suspense erótico, previsto para estrear em dezembro no Brasil, promete cenas intensas e, segundo Kidman, muitas emoções nos bastidores.
Em entrevista ao The Sun, a artista revelou a intensidade que as cenas atingiram e como, em determinado momento, precisou pedir uma pausa nas gravações. "Houve uma enorme quantidade de compartilhamento, de confiança, e depois frustração. Era tipo: 'Não me toque'. Houve momentos em que estávamos filmando e eu estava tipo: 'Não quero mais ter um orgasmo. Não chega perto de mim. Eu odeio fazer isso'", contou a atriz, que recentemente se envolveu em uma polêmica com Salma Hayek. Gente!?
A vencedora do Oscar que já foi envolvida em polêmicas sobre bissexualidade foi ainda mais longe ao desabafar sobre o cansaço emocional durante as gravações: "Não me importo se nunca mais for tocada na minha vida! Já superei. Estava tão presente o tempo todo para mim que era quase um esgotamento". Vale destacar que Antonio Banderas também protagoniza cenas sensuais com a veterana no longa. Isso é que é entrega, meu povo!
Harris Dickinson, que divide a cena com Kidman, também opinou sobre a experiência intensa de filmar "Babygirl". Em entrevista à Variety, o ator confessou ter passado por momentos de constrangimento. "Me senti envergonhado em alguns momentos, mas tivemos um trabalho muito bem coordenado nos bastidores", explicou ele, que ressaltou o papel essencial da coordenadora de intimidade no set. "Tivemos uma conversa para estabelecer o que cada um se sentia à vontade em fazer, e, a partir disso, eu e Nicole seguíamos nosso próprio ritmo", completou.
Enquanto as cenas quentes roubam os holofotes, a atuação de Kidman já é aclamada, com ela levando o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza. A diretora Halina Reijn, que se inspirou em clássicos como "Instinto Selvagem", também mencionou que uma história de uma mulher que nunca experimentou prazer sexual durante um longo casamento influenciou a criação da trama de Babygirl. Vem aí um filmaço, hein!
Fora das telas, Kidman tem todo o apoio do marido, o músico Keith Urban, que segundo o Daily Mail, desenvolveu um método para lidar com as cenas picantes da esposa. "Quando Keith está assistindo a algum trabalho dela, ele enxerga a arte. Ela está interpretando personagens, não está interpretando a Nicole Kidman", compartilhou uma fonte próxima ao casal.
Urban, aliás, evita entrar em detalhes sobre o roteiro de Kidman, focando apenas em alinhar as agendas para poderem passar tempo com suas filhas, Sunday Rose e Faith Margaret. Quanto às meninas, o guitarrista prefere evitar que assistam a qualquer produção mais "apimentada" da mãe. Justo!
Com uma trama ousada e atuações já elogiadas, Babygirl promete esquentar os cinemas e deixar o público dividido. E se depender de Kidman e Dickinson, esse filme não vai passar despercebido!