Paolla Oliveira já está se despedindo da policial Jeiza em "A Força do Querer", policial que terá um final feliz ao lado de Zeca (Marco Pigossi). E a atriz já tem um novo trabalho em vista: ela será Carolina, par de Antonio Calloni na série "Assédio". A trama de Maria Camargo é baseada na vida de Roger Abdelmassih, condenado a mais de 200 anos de prisão pelo estupro de 56 pacientes. Em entrevista ao Purepeople, Calloni falou sobre a preparação para o novo trabalho. "Como ator é fascinante, né? É um personagem fantástico e estou superentusiasmado para começar as gravações, já estou estudando o personagem há um tempo e está sendo um prazer, é sempre muito estimulante", comemora o ator, comentando o rótulo de vilão na trama: "Acho que ele vai além do vilão, tem várias análises a respeito dele e uma delas é que ele é um psicopata sexual. Então psicopata sexual vai além da vilania, extrapola. E, ao mesmo tempo, ele é extremamente carinhoso com a mulher, com os filhos, e extremamente religioso, então é uma figura fascinante nesse sentido".
Calloni, que emagreceu 20 kg para a série "Dois Irmãos", conta que essa será seu primeiro trabalho com a namorada do diretor Rogério Gomes. "Ainda nunca tive o prazer de trabalhar com a Paolla e é sempre bacana conhecer gente nova. É óbvio que já conheço a Paolla de outras reuniões, mas a gente nunca contracenou. Não estou ansioso por esse encontro em específico, mas quero ter um encontro prazeroso com o elenco em geral", explica o artista, que protagonizou sequências quentes com Juliana Paes em "Dois Irmãos".
Depois de viver Arnaldo em "Os Dias Eram Assim" - empresário que apoiou Vitor (Daniel de Oliveira) a armar para a separação da filha Alice (Sophie Charlotte) e Renato (Renato Goés) -, Calloni não acredita que sentirá represálias do público por um novo personagem de caráter duvidoso. "As pessoas já entenderam que eu sou um cara bacana, não tenho medo não. Depois de um tempo de carreira, é bacana ver que as pessoas já viram eu fazer tanto tipo de papel que não corro tanto esse perigo. É claro que tem uma animosidade, mas é uma coisa muito normal, normalmente as pessoas vem falar comigo para parabenizar sobre os trabalhos e isso me deixa muito feliz", assegura o global, que já está estudando para o novo trabalho: "Estou vendo muitos depoimentos deles, a maneira de falar, como ele se relaciona com as pessoas. Acompanhei toda história pela imprensa também".
(Por Marilise Gomes)