Mahmoud, sexto eliminado do "Big Brother Brasil 18" no paredão triplo que contou com a permanência de Paula na casa e na falsa saída de Gleici, em conversa com o programa online "Rede BBB", admitiu que se arrependeu do voto no último paredão que resultou em sua saída: "Fui burro e estou pagando por isso. Eu tô me sentindo uma 'trouxiane', mas na hora eu tava com muito ódio dos meninos. Fui pelo calor do momento, esperava que a Jéssica votaria no Wagner, algo que ela tinha decidido desde a saída do Lucas, essa foi a minha maior decepção. Passei a semana inteira falando que votaria nos meninos e votei. Eu devia ter mudado o meu voto, me coloquei em muitos conflitos também, xinguei em árabe e não me arrependo. O sentimento de derrota é de não ver um deles (Caruso, Viegas e Wagner) saindo.
Polêmico, questionado sobre a veracidade dos sentimentos no relacionamento da amiga Gleici com Wagner, o sexólogo foi taxativo. "Por parte da Gleici, sim. Por parte dele, acho que também. Ele gosta dela. Se for estratégia, eu volto agora, porque ninguém mexe com a Gleici". Ainda sobre a amiga, que voltará como a nova líder da casa, o rondoniense dá palpites sobre quem ela indicará para o paredão: "Eu acho que ela vai no Diego, na Patrícia ou na Jéssica. Ela vai em um dos três".
Ainda durante o papo, Lucas, que foi eliminado do programa uma semana antes de Mahmoud, esclareceu ao público que após admitir que trocou carícias com Jéssica dentro do programa, ele e a ex-noiva decidiram colocar um ponto final na relação: "Ana Lúcia ficou muito famosa. Ganhou milhares de seguidores e virou digital influencer. Hoje, não estamos mais juntos". Contudo, o empresário cearense ainda tem esperanças de reatar o relacionamento: "Ela ainda está muito magoada com tudo o que aconteceu. Por hora, a gente ainda não voltou, mas eu espero que ainda dê certo, eu não vou desistir dela. Eu vou tentar mostrar a ela que eu ainda a amo muito, e apesar de tudo o que aconteceu dentro da casa, a gente tem uma história muito longa, são quase dez anos de história. E não são cinco semanas que podem apagar isso".
(Por Helena Marques)