'A promotoria tentou passar a imagem da acusada como assassina contumaz. Afirma que matou o primeiro amante, mas ele está vivo. Que a morte do primeiro seria equivalente a uma prova do assassinato do segundo. Mas, desse último, só há provas circunstanciais', diz a Adriana (Julia Dalavia) - Foto
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'A promotoria tentou passar a imagem da acusada como assassina contumaz. Afirma que matou o primeiro amante, mas ele está vivo. Que a morte do primeiro seria equivalente a uma prova do assassinato do segundo. Mas, desse último, só há provas circunstanciais', diz a Adriana (Julia Dalavia)
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