Paula Lavigne revela por que pegou celular de ex-funcionária e novos detalhes do processo são revelados: 'Máfia de maquininha de cartão'
Publicado em 30 de maio de 2024 13:44
Por Maria Luisa Pimenta | Reality show e TV
Apaixonada por livros, séries e restaurantes com comida diferente. Libriana e curiosa, poderia passar horas pesquisando sobre os mais diferentes assuntos.
A polêmica entre Paula Lavigne e ex-empregada ganha novos capítulos com acusações de roubos e explicações sobre celular supostamente confiscado.
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A briga entre Paula Lavigne e sua ex-funcionária, Edna, ganhou um novo capítulo. Simone Kamenetz, advogada da empresária, emitiu um comunicado para a revista Veja esclarecendo algumas das polêmicas que surgiram nos últimos dias. Segundo ela, Paula Lavigne 'confiscou' o celular de Edna porque havia sido oferecido por ela mesma para fins de trabalho. Entenda tudo!

Declaração de Paula Lavigne sobre polêmica

Para a revista Veja, a advogada de Paula Lavigne afirmou que Edna, funcionária que move um processo contra a empresária, ainda mora em um apartamento cedido pela ex-patroa. Além disso, ela teria se recusado a fazer a vistoria quando Paula pediu o apartamento de volta após sua demissão.

"A ex-funcionária mora, ainda, num apartamento que foi generosamente cedido por Paula, em regime de comodato, a custo zero. Quando da demissão por justa causa, Paula solicitou a sua devolução, dando prazo de 30 dias para a desocupação, o que é de lei. Também como de praxe, foi enviada uma solicitação para agendamento de dia e data para a vistoria. Por razões que fogem a nossa compreensão, a ex-funcionária optou por pedir uma liminar em juízo para impedir a vistoria. Diante dos fatos que apresentamos no processo, a juíza determinou a vistoria e estabeleceu a data de saída da ex-funcionária do imóvel", afirmou.

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Segundo a advogada, Edna não era contratada como empregada doméstica, mas como auxiliar administrativa. Quanto à polêmica de que Paula Lavigne e Caetano Veloso teriam confiscado o celular da ex-funcionária, a advogada esclareceu que eles apenas pediram o telefone de volta, já que ele havia sido oferecido para ela para fins de trabalho.

"O telefone celular que estava em uso pela ex-funcionária pertence à Paula Lavigne, e a linha de uso à empresa com a qual a ex-funcionária tinha contrato. Ele foi entregue em comodato para uso TÃO SOMENTE para fins de trabalho. Como o celular tem pouca capacidade de armazenamento, foi contratada uma nuvem pela empresa. Se a ex-funcionária fez uso pessoal dessa linha, errou. O celular não foi confiscado. Na data da demissão, foi solicitado que a ex-funcionária devolvesse o aparelho que não lhe pertencia, o que ela fez na frente de testemunhas", afirmou.

Máfia de maquininhas

Além de ouvir a advogada de Paula Lavigne, a Veja escutou uma fonte próxima da família que não quis ser identificada. Ela deu detalhes de como teria ocorrido o suposto roubo que teria motivado a demissão de Edna.

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"Paula não costuma guardar dinheiro em casa, mas tinha uns dólares na gaveta, para uso em diárias de alimentação de uma viagem aos Estados Unidos do pessoal lá. Certo dia, Paula abriu a gaveta e estava vazia. Como já estava sumindo muita coisa, falou que ia chamar a polícia. A funcionária disse: 'Chama mesmo a polícia, todo mundo que entrou nesta casa vai ter que depor...'", começou.

Segundo a fonte, a funcionária mentiu no depoimento. "Nesta investigação, ela mentiu que a namorada dela não teria entrado em casa. Com a câmera de segurança mostrando o contrário, ela depois disse que a namorada subiu e entrou em casa, sim. Não é uma acusação, mas tem câmeras de pessoas que entraram na casa", revelou, enfatizando que ainda existem coisas a serem esclarecidas.

A fonte disse ainda que a ex-funcionária tem um passado envolvendo 'máfia de maquininhas de cartão'. "Ela (a ex-funcionária) tem uma máfia de maquininha de cartão de crédito que explorava os outros funcionários da casa, com juros altíssimos, todo mundo depositava dinheiro direto na conta dela. Ela está sendo investigada por várias coisas, não é só pela questão do sumiço de dólares", afirmou, relembrando ainda uma situação em que Edna teria mostrado fotos da adega dos patrões para amigas.

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"Tem fotos e vídeos anexados ao processo, ela mostrando a adega e o bar lá da casa deles (da Paula e Caetano) para amigas e falando: 'Olha aí, escolhe o que vocês quiserem'. Isso tudo no celular funcional que ela usava, emprestado pela Paula, e esqueceu de apagar ao ter que devolver. (...) Com as provas disso de bebidas no celular e a mentira de confissão sobre pessoas que entraram na casa, ela teve a justa causa", afirmou.

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